22/06/2017

Resenha | A mulher de preto

   

Começo essa resenha dizendo: O livro não é igual ao filme. As diferenças são pequenas, mas algumas fazem uma grande diferença.
       Arthur Kipps encontra-se velho, mas ainda advogando. Ele mora na casa que sempre desejou depois que teve dinheiro para comprar algo seu, está junto de Ellen, uma mulher próxima da sua idade que tem três filhos, e uma filha que também tem um menino. Tudo começa quando as crianças contam histórias de terror na véspera do Natal, junto a todos perto da árvore.
      Arthur rejeita contar alguma narrativa sobre o assunto. As estórias já contadas não chegam nada perto do que ele presenciou anos atrás, que o deixou com tanto medo. Ele acredita que ninguém deve saber o porquê.
      Seu chefe, o manda para Crythin Gifford, uma cidade um pouco longe de sua Londres, para um trabalho. Seu dever é cuidar pessoalmente dos papeis da falecida Sra. Alice Drablow, uma mulher de idade que vivia sozinha na Caso do Brejo de Enguia.
     Quando chega na cidade o advogado percebe que todos são meio receosos sobre a senhora Dablow, mas não liga muito para o assunto. Acontecimentos o envolvem que ele não consegue explicar. Porque haveria barulhos de uma carroça sendo que não havia ninguém ali por perto. E quem era aquela mulher de preto que ele tanto via, será que ela era doente, seu rosto era realmente pálido, seus ossos eram bem aparentes. Quem era essa mulher?

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